Droga é o inferno

Hoje em dia a palavra "tablet" normalmente quer dizer um mini-computador com tela "touchscreen" (sensível ao toque), em formato de um pequeno livro (às vezes nem tão pequeno assim), onde podemos usar vários aplicativos como leitor de pdfs ou documentos do word, ver vídeos, ouvir músicas, navegar na internet por wi-fi ou 3g, usá-lo como celular etc.
Entretanto, até um tempo atrás "tablet" era apenas sinônimo de "mesa digitalizadora", um dispositivo apontador que conectamos ao micro para fazer desenhos, principalmente. (muitas lojas on-line e fabricantes referem-se às mesas digitalizadoras como tablets, ao passo que outros chamam certos smartphones e celulares de tablets também; fique atento na hora de comprar seu aparelho para não se confundir).
Podemos usar a caneta de um tablet como mouse, também. O critério que melhor define a qualidade de um tablet é a quantidade de linhas por polegada. Quanto maior, melhor.
Pois bem, desde tempos que já se vão longe, sempre acalentei o desejo de ter uma mesa digitalizadora e tentar desenhar diretamente no computador.
Abaixo, está minha primeira tentativa como cartunista. Não reparem muito na qualidade dos traços, pois não sou profissional. Somando-se ainda à quase inépcia do desenhista em questão, está o fato de que eu deveria ter optado por um modelo com mais linhas por polegada, ao invés de ter dado mais importância ao tamanho do produto (comprei um trambolho "gigante" de 12 polegadas, quando um de 10 ou 8 já seria mais do que suficiente, pois minha mesa do computador é pequena e tenho que usar esse negócio no colo).

P.S.: se possível, repassem esse recado sobre as drogas para os seus amigos; e se puderem, plageiem, copiem a minha idéia, mas façam um desenho melhor, por favor.