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Acontecerá nos dias 31/08 e 01/09 deste ano a Linuxcon 2010 em São Paulo, capital. Será uma das maiores conferências sobre software livre a ser realizada no país. O evento contará com a participação de grandes nomes do mundo da informática, como o famoso programador Jon "maddog" Hall e o próprio Linus Torvalds em pessoa. Linus carrega atualmente o status de um verdadeiro popstar da informática, já que o sistema criado por ele (Linux) está cada vez mais presente na vida de todos nós, de forma direta (tendo o Linux instalado no seu computador) ou indireta (através de celulares, caixas eletrônicos, caixas de supermercados e de forma embarcada em vários tipos de aparelhos ). Você pode nunca ter usado uma distribuição do Linux no seu computador, mas certamente já deve ter usado algum programa livre escrito originalmente para o Linux como o Gimp, o inkscape, ou aqueles tradicionalmente presentes no sistema do pinguim, como o Firefox, o OpenOffice, o Thunderbird, só pra citar os exemplos mais comuns. O que há em comum entre esses programas é o fato de serem programas livres, com o código fonte aberto, permitindo a quem quiser e tenha conhecimentos sobre programação, contribuir no desenvolvimento de tais aplicativos e divulgar suas descobertas e melhorias para toda a comunidade de desenvolvedores e usuários. Talvez a maior contribuição de Linus tenha sido mostrar que a informação pode ser muito mais valiosa se compartilhada com todos, pois dessa forma ela deixa de ser trabalhada por um grupo restrito de pessoas para ganhar o mundo e a colaboração de indivíduos dos mais longínquos cantos do planeta. E pensar que tudo começou de forma despretensiosa ao divulgar um kernel livre numa lista de discussão sobre o Minix para que outras pessoas pudessem ajudar na criação de um sistema de código fonte aberto (o Minix é um sistema criado pelo grande mestre Andrew Tannenbaum, que é também uma grande autoridade no mundo da informática, com diversos livros e trabalhos publicados). Como podemos ver, o Linux está aí para provar que é possível construir riqueza de forma colaborativa, já que o progresso só acontece com o acesso à informação e aos bens culturais.
I saw the light on the night that I passed by her window Eu vi a luz na noite em que passei pela janela dela I saw the flickering shadows of love on the blinds Eu vi as tremeluzentes sombras do amor nas cortinas She was my woman Ela era minha mulher As she betrayed me I watched, went out of my mind E enquanto ela me traía, eu assistia, estarrecido My, my, my Delilah Minha, minha, minha Delilah Why, why, why, Delilah Por que, por que, por que, Delilah? I could see that girl was no good to me Eu pude ver: aquela garota não era boa pra mim. Just like a slave I was lost and no man could free Como um escravo, eu estava perdido e ninguém podia me libertar But at break of day when that man drove away, I was waiting Mas ao raiar do dia, quando aquele cara se mandou, eu estava esperando I crossed the street to her house, she opened the door Eu cruzei a rua em direção à casa dela, ela abriu a porta She stood there laughing Ela ficou lá rindo de mim I felt the knife in my hand, she laughed no more Então eu senti a faca em minhas mãos, ela não riu mais My, my, my Delilah Minha, minha, minha Delilah Why, why, why, Delilah Por que, por que, por que, Delilah? So before they come to break down the door E antes que eles venham arrombar a porta Forgive me, Delilah, I just couldn't take anymore Me desculpe, Delilah, eu simplesmente não pude mais aguentar isso. She stood there, laughing Ela ficou lá rindo de mim I felt the knife in my hand, she laughed no more Então eu senti a faca em minhas mãos, ela não riu mais My, my, my Delilah Minha, minha, minha Delilah Why, why, why, Delilah Por que, por que, por que, Delilah? So before they come to break down the door E antes que eles venham arrombar a porta Forgive me, Delilah, I just couldn't take anymore Me desculpe, Delilah, eu simplesmente não pude mais aguentar isso. Minha, minha, minha Delilah My, my, my Delilah Why, why, why, Delilah Por que, por que, por que, Delilah? So before they come to break down the door E antes que eles venham arrombar a porta Forgive me, Delilah, I just couldn't take anymore Me desculpe, Delilah, eu simplesmente não pude mais aguentar isso. Forgive me, Delilah, I just couldn't take anymore Me desculpe, Delilah, eu simplesmente não pude mais aguentar isso. Obs.: Apesar dessa letra ser trágica, o videoclipe dessa música é hilário: O guitarrista e o baixista vestidos de palhaço e o vocalista, de apresentador do circo. Não tem como não rir. My mistake, do grupo Pholhas
O ipê e o prisioneiro - Liu e Léo Quando há muitos anos fui aprisionado nesta cela fria Do segundo andar da penitenciária lá da rua eu via Quando um jardineiro plantava um ipê e ao correr dos dias Ele foi crescendo e ganhando vida enquanto eu sofria Meu ipê florido Junto à minha cela Hoje tem altura De minha janela Só uma diferença Há entre nós agora Aqui dentro as noites Não tem mais aurora Quanta claridade tem você lá fora Vejo em seu tronco cipó parasita te abraçando forte Enquanto te abraça, suga sua seiva, te levando à morte Assim comigo foi, ela me abraçava depois me traía Por isso a matei e agora só tenho sua companhia Meu ipê florido Junto à minha cela Hoje tem altura De minha janela Só uma diferença Há entre nós agora Aqui dentro as noites Não tem mais aurora Quanta claridade tem você lá fora |
Embora não seja um especialista nestes assuntos, sou um cidadão, e como tal tenho o direito de expressar minha opinião sobre esses temas que, aliás, são do interesse de toda a população. Depois de ver tantas reportagens na TV sobre rebeliões em penitenciárias, fico me questionando por que não há uma lei (do código penal ou da constituição, sei lá) que obrigue os presos a trabalhar. Se a mente desocupada é a oficina do diabo, então por que diabos não ocupar os longos dias de um detento com algo de útil? Que o sistema penitenciário deva ser reestruturado não há dúvidas, pois a superlotação, a entrada de celulares e de toda sorte de objetos e drogas nas cadeias é algo que as transforma em verdadeiras universidades do crime. Por que o Brasil não busca exemplos e experiências em países como os Estados Unidos, a Suécia e tantos outros onde não só as leis sejam mais verdadeiras mas o sistema penitenciário seja mais organizado. Onde estão os nossos deputados e senadores que não propõem, não discutem, não votam leis que sejam de fato de interesse do povo? Quando verei um deputado propor um projeto de lei para a redução do próprio salário? Num país onde um deputado custa uma verdadeira fortuna por ano aos cofres públicos, por que tais indivíduos não trabalham um pouco para merecer o muito que recebem? E como se não bastassem os altos salários com auxílio-paletó, auxílio-viagem, auxílio-motel, auxílio-vagabundagem, ainda existem as propinas, as falcatruas, as negociatas, o nepotismo, os mensalões da vida e todo um ecossistema de desonestidade. No grande manguezal de Brasília, a corrupção é a única planta que consegue fixar suas raízes.
Vendo o noticiário esses dias, não pude deixar de reparar na diferença que existe na justiça de outros países e naquilo que se tem a pretensão de chamar de justiça por aqui. A atriz Lindsay Lohan, condenada a 3 meses de prisão apenas por não ter cumprido o tratamento anti-drogas, por ter sido pega dirigindo alcoolizada e os policiais cariocas que liberaram o autor de um atropelamento mediante pagamento de propina. Se a vítima não fosse uma pessoa famosa, muito provavelmente os policiais não receberiam nenhum tipo de punição, ou, no máximo, seriam afastados temporiamente de suas funções. Em que mundo estamos vivendo, onde há cada vez menos diferença entre a polícia e os bandidos? Há os bons policiais, claro, mas estes, ao que parece, são cada vez mais raros hoje em dia. E o que dizer do ex-goleiro do Flamengo, acusado do assassinato de uma de suas amantes? Se o cara tivesse concordado logo em fazer um teste de paternidade e, eventualmente, assumisse a criança, ele não poderia estar agora ganhando tranquilo os seus 200 mil reais por mês? Mesmo que o juiz estipulasse um valor alto para a pensão que ele teria que pagar à mulher, ele não ficaria pobre por causa disso. Neste Brasil de tantas absurdos, já ninguém mais ousa dizer que o Brasil é o país do futuro. Seria melhor dizer que o Brasil é a terra da corrupção, da brutalidade; onde a justiça só acontece quando a imprensa divulga os fatos.